Apeteceu-me comer hambúrguer no pão ao almoço.
Lembrei-me dos meses em que estive na vacaria, fazia a vida toda sozinha, fora uma ou outra visita que de vez em quando aparecia, fora quando ia com o chefinho e com a namorada - agora casados - para a casa deles.
Acontecia - mais frequentemente do que desejaria - não me apetecer fazer nada para comer, ou melhor, apetecer-me comer algo rápido. Mesmo passando muito tempo no escritório, levantava-me cedo e sempre fazia qualquer coisa que me cansava (algo de que sinto muito a falta). Quando chegava a casa para o almoço, mesmo tendo à volta de 3 horas de pausa, apetecia-me era despachar a parte obrigatória da refeição e alapar-me no sofá a ver um filme ou sair para ir beber um café, caso os níveis de sono estivessem críticos. Resultado: muitas vezes a refeição era a despachar. Ainda por cima estando sozinha, podia fazer tudo aquilo que me apetecesse e/ou que normalmente ninguém mais em casa comia.
Nos piores dias comia hambúrguer no pão, com queijo, cebola frita (quando tinha mais paciência), um ovo estrelado, ketchup e maionese, devidamente acompanhado de batatas fritas. Felizmente não fazia isto muito frequentemente, porque o nível de exercício já não compensava o excesso de calorias. No dia em que levei com o estupor da vaca, então, passei o resto do dia em jejum, sem vontade nenhuma de me mexer. Mas comia melhor do que pensei que fosse comer, mesmo estando sozinha. Fazia sopa, fazia saladas, couscous de toda a maneira e feitio, feijoada, guacamole... só comia era mesmo o que me apetecia, não necessariamente tudo o que precisava... proteína animal, por exemplo.
Não me importava nada de ir viver para uma cidade pequena como aquela. Já tinha os meus hábitos, já conhecia algumas pessoas, não me fechava em casa.... agora sinto que regredi, mas enfim, talvez em breve haja algum avanço.
Lembrei-me dos meses em que estive na vacaria, fazia a vida toda sozinha, fora uma ou outra visita que de vez em quando aparecia, fora quando ia com o chefinho e com a namorada - agora casados - para a casa deles.
Acontecia - mais frequentemente do que desejaria - não me apetecer fazer nada para comer, ou melhor, apetecer-me comer algo rápido. Mesmo passando muito tempo no escritório, levantava-me cedo e sempre fazia qualquer coisa que me cansava (algo de que sinto muito a falta). Quando chegava a casa para o almoço, mesmo tendo à volta de 3 horas de pausa, apetecia-me era despachar a parte obrigatória da refeição e alapar-me no sofá a ver um filme ou sair para ir beber um café, caso os níveis de sono estivessem críticos. Resultado: muitas vezes a refeição era a despachar. Ainda por cima estando sozinha, podia fazer tudo aquilo que me apetecesse e/ou que normalmente ninguém mais em casa comia.
Nos piores dias comia hambúrguer no pão, com queijo, cebola frita (quando tinha mais paciência), um ovo estrelado, ketchup e maionese, devidamente acompanhado de batatas fritas. Felizmente não fazia isto muito frequentemente, porque o nível de exercício já não compensava o excesso de calorias. No dia em que levei com o estupor da vaca, então, passei o resto do dia em jejum, sem vontade nenhuma de me mexer. Mas comia melhor do que pensei que fosse comer, mesmo estando sozinha. Fazia sopa, fazia saladas, couscous de toda a maneira e feitio, feijoada, guacamole... só comia era mesmo o que me apetecia, não necessariamente tudo o que precisava... proteína animal, por exemplo.
Não me importava nada de ir viver para uma cidade pequena como aquela. Já tinha os meus hábitos, já conhecia algumas pessoas, não me fechava em casa.... agora sinto que regredi, mas enfim, talvez em breve haja algum avanço.
8 comentários:
Avançar de costas é o quê?
É melhor que regredir (a não ser que o avançar se refira a Tempo - aí é precisamente o que ando a tentar evitar, sem grande sucesso), mas pior que avançar de frente.
Como é que levaste com uma vaca? A vacaria era num 1º andar, ou quê? :)
Ó Vaporub tenho-te a dizer duas coisas
a primeira lembro-me de ler um um conto dum gajo que morreu duam morte ridicula porque levou com um porco em cima, que caiu duma varanda
tens alguma coisa contra quem tenha vaquinhas como animais de estimação?
a segunda é que o teu espanto é igual ao dos turistas a quem nos restauradores disse que o comboio partia lia do do 2º andar. não te espantes
a terceira é que porque raio é que um gajo (ou gaja) quando leva com uma vaca em cima tem que dar explicações?
Se levar com um chato em cima em cima ninguém vem perguntar onde foi ou como foi
Elsinha, esquece essas coisas das frentes, do avançar e recuar.
Se olhares com atenção a toda a tua volta, são 360º. Vais escolher dois lados para serem para sempre a frente e trás? Esquece isso.
E o tempo? Pior. Nem graus tem.
@Vic: Ando a dever-te esta história da vaca há um tempo. É hoje que a conto, pronto :)
@Luís: Bem visto, convém é mover-me para algum lado, em vez de ficar parada ;) Thanks
O mais giro é que conhecendo vários Luises, não me lembro de conhecer nenhum Rodrigues a quem tenha feito qualquer pergunta.
Ah! aquele nome não é o meuJá meti o pé na argola. A coisa não era para mim, que aquele nome não é o meu (sim, porque se é piada, não tem graça, uma vez que já é uma piadinha com bolor)
Enviar um comentário