quinta-feira, 30 de maio de 2013

Ocorrem-se-me estas coisas

enquanto cozinho o jantar de hoje e o almoço de amanhã (logo à grande, dois pratos diferentes):

Vou deixar de procurar migalhas. Talvez encontre um bolo inteiro. Depois empanturro-me.

Sozinha no escritório

e a impressora resolve reclamar, quer que eu lhe limpe os fios corona, ou que raio é. Claro que fiquei cheia de pó preto nas mãos.

Pormenor: só reparei nisso depois de enfiar as manápulas na cara. E não tenho espelho.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Conselho:

Nunca pesquem nas valas da Lezíria. Isto partindo do princípio que o que pescarem é para comer. Se não for, deixem lá os bichinhos em paz.

O meu dia foi isto

Passei o dia cheia de remorsos porque peguei a constipação à grávida.


terça-feira, 21 de maio de 2013

papa xixi cama

porque quando parece que a cabeça pesa 100 kg e a garganta dói e está inchada, nada melhor que afundar-me na cama a ver se me esqueço que existo. Isto até ter de me levantar, claro.  : /

domingo, 19 de maio de 2013

Quantas vezes?

Quantas vezes tenho de o repetir para mim própria? Ou o repetir só dificulta? Eu queria mesmo era esquecer, desistir naturalmente. Talvez aí o Universo, como é do contra, fizesse das suas, mas em bom.

Sunday Moods #61







quinta-feira, 16 de maio de 2013

Ruminar é um verbo

Não sei explicar, mas isto resulta. Isto de porem uma rubrica numa revista de agro-pecuária denominada de RuminArte. É que para os homens acho normal que resulte. Para mim não é o conteúdo propriamente dito que me 'atrai', é toda a ideia. Talvez a palavra. Não sei. Mas acho que vou passar a partilhar isto ali do lado direito só pela graça da coisa. Graça ou ridículo. Epá não sei, talvez as duas coisas.


"Ruminarte
Secção dedicada à arte de bem fotografar,
inspire-se e participe connosco."

Incompatibilidades

O meu fígado definitivamente não gosta de mim. Por causa disso e muito mais, estou como o tempo.

terça-feira, 14 de maio de 2013

WTF?




... epá...




... vai trabalhar.





Faz lembrar a Manuela Ferreira Leite (e não foi a única) a dizer à boca cheia que NUNCA foi funcionária pública. Foi quê? Do privado? Por essas e por outras é que muitos funcionários públicos pagam a má fama de alguns, ou são julgados como ricos e inúteis. Antes de generalizar convém saber de que se fala.




segunda-feira, 13 de maio de 2013

Mais outra

Vi uma herdade à venda no Alandroal. Era só perfeita. Só me falta o dinheiro para a comprar e para a manter. Juro que trabalhava de sol a sol se fosse minha, não andava a mandriar. Talvez aos fins-de-semana. Sonhos, sonhos...

Outra

De sábado para domingo, enquanto o meu fígado se transformava em iscas e eu me revolvia na cama enjoada e com dores, ocorreu-se-me... um poema. A mim, um poema. Eu que sou tão... não poética. Ainda pensei em escrever, mas as iscas venceram. Claro que hoje quando me lembrei já nada fazia sentido porque não me lembro das palavras exactas, só da ideia geral.

Melhor assim, era triste.

Uma

Ah e tal, estágio aprovado, então quando é que começa? Ainda não sei. Quando se fez a candidatura, enviaram-se inúmeros documentos (entre eles o meu CV e o certificado de habilitações). O IEFP funciona tão bem que recebi há pouco o seguinte e-mail:

"Boa Tarde
Para os devidos efeitos solicito o envio do certificado de habilitações e currículo vitae da estagiária proposta, para aferirmos se a mesma reúne os requisitos  da medida Estágios Profissionais e emitir ofício de apresentação."

Isto depois de o processo ter passado as fases de verificação, de análise e de aprovação.

domingo, 12 de maio de 2013

Sunday Moods #60





Afinal foram campeões

mas em voleibol sénior masculino. Fui à repetição da finalíssima do SL Benfica contra o SC Espinho. Este ano fui para o lado dos encarnados, que ganharam mais que justamente, mas mantenho uma grande simpatia pelo Espinho. Tive foi que ver o jogo praticamente imóvel graças à minha vesícula, que decidiu revoltar-se. E assim se passou o fim-de-semana. Cholagutt® para cima.

Parabéns Campeões!

sábado, 11 de maio de 2013

Cliché

Tenho umas sandálias que tinham uma pontinha da sola a descolar-se, mas que de resto estão boas.

Solução: Super cola 3

Resultado: sandálias a 100%, dois dedos com super cola 3. Típico. O que vale é que não ficaram colados um ao outro.

Os 3 F's

Futebol - check

Fátima - check

...




Vai um fadinho?

Veremos o que vai acontecer

quando os pensionistas ("os ricos") já não tiverem com que ajudar os desempregados (e sim, alguns prezam esse estado mas não a maioria). E muitas vezes ajudam os que trabalham.

It goes on 'n on 'n on

Todos os meses dou por mim a pensar que havia de ir ao médico. Já lá vão quase dois anos, acho. O pior é que o fenómeno está a alastrar: tenho uma pilha de roupa para lavar que ando a adiar há demasiado tempo. Que remédio, tem de ser hoje. Isto de ir lavando à mão à medida que se vai precisando não é sustentável.

Procrastinadora é o meu nome do meio, nos dias que correm.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Senhores:

eu sou chata. Eu sei, tenho noção disso. Deixem-me só chatear mais um pouco, perdida por cem, perdida por mil.

Ora então: desde pequena, sempre ouvi dizer (não que ouvisse muitas vezes) azoto pronunciado "azôto". Quando enttrei na faculdade, deparo-me com uma realidade diferente: o "azôto" transformou-se em "azóto". De uma forma generalizada. Quando saí, pouco mais me lembrei desse pormenos. No entanto, agora que volta e meia lido com a substância em questão (via papel, não directamente)... o "azóto" voltou.

Cada vez que ouço isto faz-me quase tanta espécie como ouvir que o plural de molhos (ô - ketchup, maionese, etc.) é molhos (ó - de nabiças, espinafres, etc.). Por descargo de consciência, fui confirmar ao dicionário, antes que desse conta que afinal estive errada por anos e anos - como já aconteceu.

azoto |ô|
(francês azote)
s. m.
[Química]  Elemento químico simples gasoso (símbolo N), de número atómico 7, de massa atómica 14,006, incolor, inodoro e insípido. = NITROGÉNIO
Plural: azotos |ô|.

Pronto, fico mais descansada. Por outro lado, depois de ter ouvido várias vezes que dizer/escrever nitrogénio não estava correcto, afinal vejo que pode ser utilizado.

BdR

Hoje passei pela primeira vez por Benfica... do Ribatejo. Não sei, pareceu-me um sinal.

Hesito

 
 
Sou masoquista ou preciso de comprar mais pares de sapatos?

É que andar dois dias seguidos de saltos não é a minha cara. Bem que podia, mas não é.


quarta-feira, 8 de maio de 2013

Encerramento de actividade

Trabalhei o meu último turno nas portagens. Já foi na 2ª feira, mas isto anda escasso de tempo.

2ª feira foi um dia recheado de eventos e peripécias.

Comecei logo o dia a levar o meu gato ao veterinário para... bom, a bem dizer, para lhe cortarem os tintins. Saí de lá com um aperto no peito e com pena do pobrezinho. Mas tinha de ser, as hormonas andavam descontroladas e já ninguém dormia nem podia abrir a porta da rua com segurança.

Antes do almoço, liga-me o chefe das portagens a oferecer-me um contrato de 6 meses para fazer as férias do pessoal. Pontaria, já que o IEFP nem nos fins-de-semana me vai deixar trabalhar.... Já a pensar que ia ser o meu último turno, fui almoçar a Lisboa. Tinha de estar em S. Pedro de Sintra às 14h30, mas isso não me impediu de beber mais de metade de uma garrafa de vinho branco um pouco de vinho.

Acabado o almoço, ala para o trabalho. Cheguei a horas. Cheguei e vi que estavam lá duas portageiras, como seria costume se eu não tivesse sido chamada para cobrir uma falta. Como se eu não tivesse faltado ao estágio para desenrascar uma falta que ninguém estava disposto a cobrir (deve andar tudo muito ocupado para ir trabalhar) e que afinal parecia que não seria necessário. Esclarecido o mal-entendido, concluiu-se que me tinham dado a informação errada. A falta não era ali, mas em Belas (só na outra ponta da auto-estrada). A entrada era às 15h, faltavam cerca de 5-7 minutos (como o lusco-fusco). Gastei 5 segundos a despedir-me dos meus colegas, saltei para o carro e lá fui eu. Dei entrada na cabine às 15h13, depois de atravessar a auto-estrada, estacionar o carro, pegar nas coisas, ir ao edifício, vestir o colete, pegar nas tralhas e ir para a cabine. É capaz de ser algum tipo de recorde, pelo menos pessoal. 

Passados os nervos da pressa, até fiquei contente pelo engano. Por ser ali o meu último turno. Mentira, por ser com quem era. Claro que foi um turno sui generis... troquei-me nas pausas, uma das minhas colegas fez uma pausa de 15 minutos que durou 30 (e eu à espera e a ver o trânsito a acumular-se na plena via, que era onde eu devia estar para ajudar), essa mesma colega, coisa de 1h30 depois, lembrou-se que tinha dor de dentes, lá fiquei eu sem hora de jantar para ir para o lugar dela, enquanto o principal fazia o meu lugar (que àquela hora já não tinha trânsito quase nenhum, portanto não houve grande problema), enfim...

Ponto da situação: 21h, eu na ponta mais longínqua da portagem, onde passam coisa de 1-2 carros por hora. Comi dentro da cabine, o que não me faz espécie, ninguém me vê e estou à vontade. Fui lá fora apanhar um bocadinho de ar e ainda havia luz suficiente para ver um escaravelho a voar e a chocar contra a cabine. vvvvvvvvvvvvvvvvvvvvPAF. Havia luz suficiente para mim mas pelos vistos para o escaravelho não. Entretanto a minha colega sai da cabine (ainda estava para aí a uns 30-40 metros de mim) e eu conto-lhe do escaravelho (quase aos berros, portanto). Pego no bicho e vou deitá-lo nas ervas, antes que lhe aconteça mais alguma. Quando voltei, ela perguntou-me algo. O que eu percebi foi: "Mataste-o?", ao que respondi: "Não, deixei-o ir para as ervas". O que ela efectivamente perguntou foi se eu já tinha jantado, pelo que a resposta que lhe dei foi um tanto ou quanto... estranha.

22h15. Passa uma colega de outra portagem, cujo turno tinha acabado às 22h, na sua mota nova. Mais uma despedida, e ela avisa-me: "olha que já me disseram que a minha mota bloqueia a barreira quando eu passo, acho que tens de passar o caixote do lixo para a barreira baixar". Tudo bem, pode ser que não bloqueie desta vez, pensei eu. Claro que bloqueou. (Ah, isso de passar o caixote faz sentido porque é metálico e activa os sensores e coisas) lá fui eu com o caixote, mas a barreira não baixou. Perguntei ao principal como era, ele explicou-me precisamente o que eu tinha acabado de fazer. Bom, tentemos outra vez. Só que desta vez eu ia-me espalhando ao comprido com o caixote na mão, só faltou ter levado com a barreira em cima. Ainda consegui dar uma canelada no rail que me provocou instantaneamente uma nódoa negra. Mas não caí. E ouço o principal pelo intercomunicador a perguntar se já tinha dado. Lá me desbronquei e disse que demorei a responder porque andei numa dança com o caixote do lixo a ver se não me esbardalhava....

De resto correu bem (também era melhor...). Já não volto. Já recebi o comprovativo de encerramento de actividade. Passo lá todos os dias, desta feita como cliente, pelo menos enquanto não for para a Lezíria dormir, além de trabalhar. Daqui a um ano logo vemos, primeiro se eu arranjo outro trabalho, depois se ainda há portagens, e depois ainda se tenho as portas tão abertas como tanto a empresa como a empresa de trabalho temporário me fizeram crer...

Não foi nada mau, tenho pena, ainda não me custa muito. Veremos como corre do outro lado.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Sequelas

Até fico com uma espécie de zumbido nos ouvidos.

Novidade

ouvindo o PPP e lendo em rodapé: "MAIS AUSTERIDADE"...

Momento "como raio me vou escapar desta?"

Quando o ex se lembra, 5 anos depois, que tem coisas minhas e quer combinar para as devolver e "falar um pouco". Sendo que a última vez que "falámos um pouco" foi através de um telefonema dele, o ano passado, um dia depois dos meus anos. Se eu disser que no primeiro minuto do telefonema fiquei com a impressão que ele tinha tido uma espécie qualquer de acidente do qual teriam resultado sequelas.... mas não, tinha só misturado comprimidos e álcool e ligou-me para dar os parabéns e contar que tinha espatifado o carro (porque seria?...)....

Estágio aprovado

Era coisa para estar contente, não era? Pois...

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Tudo muito bonito

mas de vez em quando olho para o telemóvel a ver se me chamam para ir trabalhar. Não se pode ter dois dias de descanso, estranha-se logo.